31.5.06
Almoço à beira mar.
A Praia da Luz é uma das minhas esplanadas preferidas da AMP.
Quanto mais perto do mar melhor! Mto bom, o serviço é que é mau, mas compensa!
30.5.06
29.5.06
Regata no Douro
Ao que parece estes desportistas já começaram a treinar para irem à feira do livro do próximo ano sem sofrerem as agruras do trânsito na ponte...
Correspondentes Externos
Nem de propósito na semana que antecede a festa de Serralves a Patrícia enviou-nos esta fotografia tirada no MACS.
28.5.06
27.5.06
26.5.06
Estigma
Filhos dum deus selvagem e secreto
E cobertos de lama, caminhamos
Por cidades,
Por nuvens
E desertos.
Ao vento semeamos o que os homens não querem.
Ao vento arremessamos as verdades que doem
E as palavras que ferem.
Da noite que nos gera, e nós amamos,
Só os astros trazemos.
A treva ficou onde
Todos guardamos a certeza oculta
Do que nós não dizemos,
Mas que somos.
Ary dos Santos
25.5.06
24.5.06
23.5.06
90210
Com este piso de paralelo o Ferrari amarelo era capaz de sofrer alguma coisa. Mas que ficava bem na fotografia, lá isso ficava!
22.5.06
21.5.06
prazer de sentir-se limpo
Nada como seguir exemplos maiores de higiene para remover eventuais manchas que persistam em alguns espíritos devido à manipulação de fotografias em posts anteriores.
Esta não é uma fotomontagem.
Esta não é uma fotomontagem.
20.5.06
Sé do Porto
Advertência: Este post é impróprio para puristas.
Enquanto vasculhava uma vez mais o baú em busca de qualquer coisa minimamente postavel, encontrei uma foto da Sé do Porto de há umas semanas, o tema era bom, mas a foto nem por isso. A Sé estava em contraluz, num fim de tarde cinzento e desinteressante, a própria envolvência era má, meia dúzia de turistas circulavam ainda por ali e a inestética sinalização de trânsito tinha sido impossível de evitar. Para terminar a foto tinha sido tirada com a minha maquineta digital que tem uma grande-angular que deixa tudo razoavelmente distorcido.
Abri a fotografia no Photoshop mais como exercício do que com intenções de efectivamente a transformar em algo apresentável, mas uma correcção segue-se a outra e umas horitas depois aqui estou eu a postar uma foto da Sé do Porto em que qualquer semelhança com o original é pura coincidência. Adoro o Photoshop!
19.5.06
S.I.
...à frente de um panejamento de uma obra que visto de repente nos faz lembrar certas obras de Christo.
18.5.06
almoço em casa
muita coisa poderia ser dita sobre as vantagens de trabalhar próximo de onde se habita, próximo à escala da cidade do Porto, quer dizer 10 minutos de relógio a pé, 4 minutos em bicicleta e 5 de automóvel. Poderia dizer-se que sorte tenho, que não me incomodo com a perdas de tempo no percurso casa-trabalho, ora acontece que eu gosto de percursos e de perder tempo! É como se de repente esta distância se tornasse insuportavelmente curta e não chegasse para organizar as ideias entre a casa e o picar do ponto, e não falo de chegar ao escritório com bigodes de leite a rodopiar a língua entre os restos de croissant da boca, falo do pesadelo de quem, por lapso, chega ao trabalho em roupão, ou como as inglesas, conscientemente descem à mercearia de pantufas e rolos na cabeça, esse tipo de intimidades a que sou avesso e às quais poderei involuntariamente sujeitar-me.
Coisas como:
-Pai tens uma folha para eu desenhar?
-Espera um minuto que o pai vai ao escritório e volta já!
ou em sentido inverso:
-Querido não te importas de vir aqui que a Maria não quer ir à piscina...
Às vezes dou comigo a conduzir ao longo do rio,
- que bem que me está a saber!
e já falhei a saída para o escritório três quilómetros atrás…
Coisas como:
-Pai tens uma folha para eu desenhar?
-Espera um minuto que o pai vai ao escritório e volta já!
ou em sentido inverso:
-Querido não te importas de vir aqui que a Maria não quer ir à piscina...
Às vezes dou comigo a conduzir ao longo do rio,
- que bem que me está a saber!
e já falhei a saída para o escritório três quilómetros atrás…
da humildade
Pensas-te muito importante. O mais importante da tua rua. Olhas de cima, sobranceiro, os carros que passam e as pessoas no passeio.
Sim, eu sei que iluminas o teu cantinho.
Mas também sei que há quem ilumine mais ruas do que tu imaginas possível, mais carros, mais pessoas, mais pedras do passeio do que tu alguma vez verás.
Tu, em certos dias, só serves de poleiro.